Dumbo na Rave

Uma das maiores duvidas da humanidade é, o que aconteceria se déssemos LSD a elefantes? Pois bem, para acabar com essa terrível incógnita que afligia o mundo, um grupo de pesquisadores americanos resolveu tirar a prova.

Vai uma balinha ai?
Warrem Thomas diretor do Zôo de Oklahoma, acompanhado pelos cientistas Louis Jolyon e Chester Pierce, aplicou 297mg de LSD, em um elefante chamado Tusko. A dose usada é 3 mil vezes maior que a utilizada em seres humanos, e é até hoje a maior dose já administrada em um ser vivo na historia.

Posteriormente os malucos cientistas disseram que a experiência foi feita para saber se o LSD levaria o elefante ao "musth" (um estado de frenesi que ocorre em alguns macho onde ficam temporariamente agressivos e soltam uma substancia fedida). Porem todo mundo sabe que foi apenas para satisfazer uma curiosidade louca. [...]

O problema foi que tudo não saiu lá muito bem, Tusko agiu como se tivesse sido picado por uma abelha, ficou tonto por alguns minutos e então caiu de pernas pro ar. Assustados os loucos cientistas tentaram reanimar Tusko, mas, 1 hora depois ele estava morto. Os três cientistas concluíram constrangidos “Parece que elefantes são altamente sensíveis aos efeitos do LSD”.

Nos anos seguintes houve muita polêmica em torno da morte de Tusko, muitos achavam que o LSD não matou o elefante e sim as drogas pra tentar reanima-lo. Então, 20 anos depois Ronald Siegel, decidiu dar fim ao debate dando LSD a mais dois elefantes.

Ao invés de injetar ele misturou o LSD na água dos bichinhos, e concluiu que administrado dessa forma o LSD não é letal aos animais. Os elefantes não só sobreviveram como ficaram calmos, vagarosos balançando pra frente e pra trás, e faziam ruídos estranhos, mas depois de um tempinho tudo estava normal.

No final Chegou-se a conclusão de que nenhum deles concluiu absolutamente nada conclusivo sobre o estudo. Mas desconfia-se que a dose injetada em Tusko foi alta demais.